Todos os sistemas biológicos, desde a célula ao ecossistema, constituem sistemas abertos, pois realizam trocas de energia e de matéria com o exterior, das quais depende a sua sobrevivência.
As trocas que um ser vivo realiza, com o meio, desde a entrada de nutrientes à saída de produtos de excreção, assim como constantes trocas de energia, conduzem a mudanças constantes nos seus componentes. Contudo, os seres vivos possuem mecanismos que equilibram as alterações induzidas pelo meio externo, para que exista uma constância do meio interno. Esta constância, designada homeostasia, traduz a existência de um equilíbrio dinâmico nos sistemas biológicos.
Quando a homeostasia é rompida, o sistema biológico entra num estado de desagregação, chamado doença. Se os mecanismos homeostáticos conseguirem repor o equilíbrio, o estado normal é restabelecido. Caso contrário, o sistema biológico encontra o seu fim, advindo a sua morte.
No sentido de evitar a perda de homeostasia, a actividade dos órgãos é controlada e regulada, respondendo às alterações, quer do meio interno, quer do meio externo, através de mecanismos de retroalimentação ou feedback.
Nos sistemas biológicos, a regulação faz-se, na maioria dos casos, por retroalimentação negativa. Contudo, o mecanismo de feedback positivo também está presente nos sistemas biológicos, embora de uma forma mais rara. Em vez de reverter o sistema para um determinado ponto, a retroalimentação positiva amplifica a resposta. Um exemplo é o do comportamento sexual, no qual uma pequena estimulação pode desencadear um comportamento que conduz a uma maior estimulação e assim sucessivamente.
Conclui-se facilmente que o feedback positivo não é utilizado por sistemas reguladores que pretendam manter a estabilidade.
Nos animais, os mecanismos de feedback, que garantem a manutenção da homeostasia, são assegurados pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal (ou endócrino).
As trocas que um ser vivo realiza, com o meio, desde a entrada de nutrientes à saída de produtos de excreção, assim como constantes trocas de energia, conduzem a mudanças constantes nos seus componentes. Contudo, os seres vivos possuem mecanismos que equilibram as alterações induzidas pelo meio externo, para que exista uma constância do meio interno. Esta constância, designada homeostasia, traduz a existência de um equilíbrio dinâmico nos sistemas biológicos.
Quando a homeostasia é rompida, o sistema biológico entra num estado de desagregação, chamado doença. Se os mecanismos homeostáticos conseguirem repor o equilíbrio, o estado normal é restabelecido. Caso contrário, o sistema biológico encontra o seu fim, advindo a sua morte.
No sentido de evitar a perda de homeostasia, a actividade dos órgãos é controlada e regulada, respondendo às alterações, quer do meio interno, quer do meio externo, através de mecanismos de retroalimentação ou feedback.
Nos sistemas biológicos, a regulação faz-se, na maioria dos casos, por retroalimentação negativa. Contudo, o mecanismo de feedback positivo também está presente nos sistemas biológicos, embora de uma forma mais rara. Em vez de reverter o sistema para um determinado ponto, a retroalimentação positiva amplifica a resposta. Um exemplo é o do comportamento sexual, no qual uma pequena estimulação pode desencadear um comportamento que conduz a uma maior estimulação e assim sucessivamente.
Conclui-se facilmente que o feedback positivo não é utilizado por sistemas reguladores que pretendam manter a estabilidade.
Nos animais, os mecanismos de feedback, que garantem a manutenção da homeostasia, são assegurados pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal (ou endócrino).